Economia

A Procura por Talento Qualificado Superará a Oferta em 2026 em Setores Estratégicos

A Procura por Talento Qualificado Superará a Oferta em 2026 em Setores Estratégicos

O mercado de trabalho em Portugal continuará a apresentar um crescimento consistente no próximo ano, embora ainda haja um desequilíbrio entre a procura e a oferta de profissionais qualificados, com uma ênfase particular nas áreas de Engenharia e Tecnologias de Informação. Esta é uma das conclusões do estudo anual da empresa de ‘executive search’ Michael Page, que o Jornal Económico divulga em primeira mão, abrangendo 16 setores de atividade.

O que nos reserva o mercado de trabalho em 2026? Em um cenário no qual a Inteligência Artificial (IA) está a mudar radicalmente o modo de trabalho e o Governo avança com uma reforma laboral que suscita contestação em diversos setores da sociedade, o Jornal Económico apresenta as principais conclusões do estudo da Michael Page acerca das tendências do mercado de trabalho para o próximo ano.

Esse estudo é baseado em uma análise empírica que considera múltiplas fontes, como bases de dados, perfis de candidatos e clientes, além da publicação de anúncios na mídia escrita e digital sobre os 16 setores analisados. O estudo é focado nas tendências do mercado de trabalho para quadros médios e superiores em grandes empresas, e não representa a média geral do mercado português.

A conclusão mais destacada é que o mercado de trabalho em Portugal permanece “exigente e competitivo”, com a busca por talento qualificado superando a oferta em vários setores estratégicos. O estudo também prevê que o uso estratégico de dados, o aprimoramento de competências digitais e a gestão de talento em contextos cada vez mais colaborativos e globais continuarão a ser tendências proeminentes.

“Em um contexto laboral marcado pela instabilidade em múltiplas esferas, os profissionais estão se tornando cada vez mais protagonistas na definição de suas trajetórias, valorizando não apenas a remuneração, mas também a flexibilidade, oportunidades de desenvolvimento, uma cultura organizacional sólida e um propósito significativo nas atividades que realizam. Para as empresas, atrair e reter talentos torna-se um desafio central, que requer políticas de gestão de pessoas mais inovadoras, transparentes e alinhadas com as novas expectativas do mercado”, resume Álvaro Fernández, diretor-geral da Michael Page.

Tendências para os 16 setores, de acordo com a Michael Page

1. Banking

No setor bancário, cargos relacionados a risco, compliance e controle interno estão entre os mais demandados, impulsionados pela crescente complexidade regulatória e pela necessidade de mitigar riscos operacionais e reputacionais. A escassez de talentos qualificados intensifica a concorrência entre instituições, valorizando significativamente estes perfis. Além disso, há uma demanda crescente por profissionais de contabilidade, controle financeiro e gestão, que garantem a fiabilidade da informação e apoio à tomada de decisões.

Os candidatos priorizam propostas salariais competitivas, modelos de trabalho flexíveis e projetos de impacto tangível.

Em termos salariais, a função de corporate finance pode ter uma remuneração que varia de 25 mil a 84 mil euros. Um diretor de agência pode ganhar até 50 mil euros, enquanto um responsável financeiro pode auferir até 70 mil euros. A expectativa é que a estabilidade salarial se mantenha em 2026, com um aumento nas ofertas de benefícios sociais para atrair e reter talentos.

2. Customer Service

O setor de atendimento ao cliente em Portugal está passando por uma transformação intensa, motivada pela automação e pela incorporação de inteligência artificial, com um foco crescente na experiência do cliente. As organizações estão implementando soluções que permitem automatizar processos, antecipar necessidades e responder de maneira rápida, eficaz e personalizada. Assistentes virtuais e agentes de IA são agora capazes de gerenciar interações complexas.

Modelos de trabalho híbridos e remotos têm ganhado valorização tanto por parte dos candidatos quanto das empresas, que buscam profissionais com competências digitais, conhecimento de idiomas e forte orientação para o cliente. Contudo, as soft skills, como empatia, escuta ativa e comunicação eficaz, permanecem essenciais para o sucesso.

Em termos de remuneração, em empresas de grande porte e multinacionais, um customer service specialist pode ganhar até 21.500 euros por ano, um operador de backoffice (português) até 17 mil euros, enquanto para um operador de língua nórdica o salário pode chegar a 42 mil euros. Para um contact center manager, o teto salarial pode alcançar 95 mil euros.

3. Engineering & Manufacturing

A transformação digital e os investimentos em energias renováveis têm impulsionado setores dinâmicos, como data centers e automação industrial. Por outro lado, a indústria extrativa e parte da manufatura tradicional continuam estagnadas.

A falta de talento qualificado é uma questão central, com uma procura urgente por perfis técnicos e operacionais. Engenheiros de processo, gestores de produção, project managers, responsáveis de manutenção e especialistas em automação e digitalização industrial estão entre os profissionais mais requisitados. As empresas enfrentam desafios para atrair e reter esses profissionais, especialmente em um contexto de baixo desemprego. Essa escassez está pressionando as políticas de recursos humanos, que, além de salários competitivos, precisam oferecer novas formas de flexibilidade e oportunidades de desenvolvimento profissional para atender às expectativas da nova geração de colaboradores.

Neste setor, o salário para um diretor geral pode variar de 110 mil a 170 mil euros, enquanto um diretor de operações pode ganhar até 92 mil euros.

4. Finance

A área financeira em Portugal continua em evolução, refletindo um mercado cada vez mais complexo e especializado. Profissionais analíticos e orientados para o negócio ocupam uma posição central.

Hoje, as organizações buscam profissionais com sólidos conhecimentos técnicos, grande capacidade analítica, pensamento crítico e domínio de ferramentas tecnológicas, capazes de transformar números em decisões estratégicas e contribuir para uma gestão mais ágil e informada. Esse perfil híbrido é crucial para enfrentar os desafios atuais do setor, fomentar a inovação e garantir que a análise de indicadores financeiros se conecte de maneira eficaz com a definição da estratégia do negócio e os objetivos de crescimento da empresa.

Os níveis salariais já aumentaram no último ano. Entre os mais altos, um diretor financeiro pode ganhar até 160 mil euros, um responsável financeiro até 90 mil euros, e um controller financeiro até 50 mil euros. O salário de um contabilista certificado pode atingir 60 mil euros.

5. Healthcare & Life Sciences

Este setor em Portugal continua a crescer constantemente, refletindo a robustez e a importância de suas áreas de atuação. As funções de vendas e marketing permanecem entre as mais procuradas, com posições como brand manager sénior, diretores comerciais e key account managers desempenhando um papel central no desenvolvimento estratégico do negócio.

Os recrutadores valorizam candidatos com alta capacidade de adaptação, pensamento crítico e visão estratégica, imprescindíveis para atender a um mercado em constante mudança. Formação complementar, como MBA ou PhD, é um diferencial importante, assim como competências relacionais e perfil de liderança, cada vez mais exigidos em funções de responsabilidade.

Em relação aos salários, não há mudanças significativas em comparação com 2024. O perfil de business unit manager/diretor pode ganhar até 150 mil euros. Segue-se o de sales & marketing manager até 93 mil euros, e sales manager até 82 mil euros.

6. Hospitality & Leisure

O setor de hotelaria em Portugal continua a ser um dos principais motores da economia, impulsionado pela expansão de novas unidades, diferenciação na oferta e a crescente sofisticação das estruturas.

A área operacional permanece no centro do recrutamento, exigindo contínuo investimento em formação, valorização salarial e planos de progressão, garantindo a retenção de talentos e a excelência na execução. Ao mesmo tempo, funções estratégicas como TI, marketing e expansão estão se tornando cada vez mais relevantes, refletindo a profissionalização do setor e a complexidade das operações.

No setor, 38% considera o salário/incentivos como o fator mais relevante na decisão de aceitar novos desafios. A remuneração pode chegar a 95 mil euros para um diretor geral de operações na zona do Porto e até 105 mil euros para um diretor de hotel na área de Lisboa. Um chef pode ganhar até 98 mil euros.

7. Human Resources

Os Recursos Humanos são fundamentais para a sustentabilidade e competitividade das organizações em Portugal.

O salário base deixou de ser o único fator decisivo. Os profissionais estão cada vez mais valorizando benefícios extrassalariais, como teletrabalho, planos de saúde, viatura de serviço e esquemas flexíveis de compensação. Essa tendência força as organizações a repensar pacotes de remuneração e alinhar suas propostas de valor com as expectativas dos colaboradores. Nesse contexto, a especialização dos departamentos de RH está em ascensão, com a criação de áreas de compensation & benefits e a contratação de profissionais especializados.

Observa-se um leve aumento salarial nos perfis técnicos generalistas, enquanto os cargos de middle management e de direção mantêm-se estáveis em termos salariais, mesmo com a valorização de benefícios adicionais. Paralelamente, cresce a busca por perfis versáteis, que apresentem visão estratégica, habilidades digitais e capacidade de atuar como parceiros de negócio.

No que diz respeito à remuneração, nas grandes empresas e multinacionais, um diretor de RH pode ganhar entre 54.600 e 120 mil euros, enquanto em pequenas e médias empresas o salário oscila entre 35 mil e 70 mil euros.

8. Information Technology

O mercado de TI (Tecnologias de Informação) em Portugal continua a crescer, apesar do desequilíbrio entre a procura e a oferta de profissionais qualificados.

As organizações estão em busca de candidatos com competências tecnológicas especializadas, mas também com um conhecimento robusto das áreas de negócio associadas, permitindo alinhar a tecnologia com os objetivos estratégicos das empresas.

Para perfis com menos experiência, a valorização de uma formação acadêmica sólida continua a ser importante, garantindo a base necessária para evoluir neste setor em rápida mudança. A contínua digitalização aumenta a procura por profissionais nas áreas de cyber Segurança, IoT, cloud, CRM, ERP, machine learning, IA e Big Data, reforçando a importância de perfis capazes de enfrentar desafios tecnológicos complexos.

Há um descontentamento significativo em relação aos salários, com cerca de 50% dos profissionais acreditando que não estão sendo remunerados de forma justa. Como referência salarial, um chief technology officer (CTO) pode ganhar até 140 mil euros anualmente, um chief information officer (CIO) entre 80 mil a 120 mil euros, e um IT manager até 100 mil euros.

9. Insurance

No decorrer de 2025, o setor de seguros em Portugal tem visto uma crescente demanda por perfis especializados, especialmente nas áreas de consolidação, reporting, contabilidade e planejamento e controle de gestão.

O modelo híbrido de trabalho tornou-se predominante, sendo também a preferência mais buscada pelos candidatos neste setor. No segmento dos corretores, o mercado apresenta uma consolidação por meio de operações de M&A, levando à redistribuição de funções e integração de novos FTEs.

Por exemplo, as remunerações para funções técnicas como Gestor de Sinistros começam em 21 mil euros (na zona do Porto) até 68 mil euros para um atuário sênior na área de Lisboa. Em funções de negócio, um diretor comercial para a rede de mediadores pode ganhar até 57 mil euros na zona de Lisboa.

10. Logistics & Supply Chain

A procura por profissionais neste setor continua elevada em 2025, refletindo a complexidade crescente dos fluxos logísticos e a necessidade de maior resiliência nas cadeias de abastecimento. Essa dinâmica é particularmente evidente em setores como Varejo, FMCG, Indústria e Saúde. A falta de talento qualificado continua a ser um desafio central, com a demanda superando a oferta de profissionais especializados.

Os perfis mais procurados incluem funções de middle management, como responsável de logística, responsável de armazém, responsável de supply chain e comprador sênior. Também há uma crescente procura por posições de top management, destacando perfis estratégicos como diretor de logística, diretor de supply chain, diretor de operações e diretor de compras, cada vez mais envolvidos na transformação digital e na sustentabilidade das cadeias de valor.

A remuneração é vista como o aspecto mais importante por cerca de 29% dos profissionais ao buscarem emprego neste setor. A tendência de progressão salarial constante, baseada em desempenho, se destaca. Na área de supply chain, a função de supply chain analyst pode alcançar até 28 mil euros, e um diretor de compras (procurement director) até 110 mil euros, enquanto na área de Logística, o teto salarial para um diretor pode chegar até 80 mil euros.

11. Property & Construction

A escassez de mão de obra qualificada, aliada ao aumento do número de projetos, tem resultado em ajustes salariais ascendentes, uma tendência que vem se observando desde 2021. Para 2026, se o dinamismo se mantiver, prevê-se uma nova valorização salarial, especialmente nos perfis mais demandados.

Os perfis mais procurados estão ligados principalmente à execução do lado dos empreiteiros, incluindo diretores de obra, encarregados gerais, preparadores de obra e orçamentistas, onde a competência técnica, orientação para solução e capacidade relacional são essenciais. Do lado dos promotores, destaca-se a procura por gestores de projeto, property managers e gestores pós-venda, cujas funções exigem planejamento estratégico, coordenação eficiente e forte capacidade de relacionamento.

Em termos salariais, um diretor geral pode ganhar até 110 mil euros. Nas funções mais procuradas, um diretor de obra pode receber até 60 mil euros, e um encarregado de obra pode auferir cerca de 50 mil euros.

12. Retail

O setor de Varejo continua a revelar sua complexidade e dinamicidade em 2025.

Atualmente, o Varejo requer competências, visão e agilidade; e, sem uma sólida base operacional, a inovação e a estratégia não se concretizam plenamente. Além disso, os clientes valorizam cada vez mais a experiência 360º, que abrange tanto produto quanto serviço, exigindo que as empresas repensem processos, formação e a motivação das equipes.

Embora haja ajustes salariais, a retenção depende da capacidade das empresas de equilibrar exigências, perfis e qualidade de vida. Horários prolongados e trabalho aos finais de semana continuam a afastar talentos valiosos, tornando urgente a busca por uma solução.

<pQuanto à remuneração, nas funções de compras, o retail manager pode ganhar entre 56 e 84 mil euros, enquanto nas operações em grandes redes no setor alimentar e especializado, a maior remuneração de 105 mil euros cabe ao diretor comercial de varejo. Nas operações da área de restauração, um diretor pode receber até 84 mil euros. No varejo de luxo, um store manager em Lisboa pode chegar a 80 mil euros.

13. Sales & Marketing

O recrutamento nas áreas comerciais tem evoluído, transitando de perfis voltados para competências tradicionais de vendas para perfis mais completos, que combinam habilidades técnicas, digitais e analíticas e elevada capacidade de adaptação a um mercado cada vez mais competitivo e volátil. A globalização dos mercados requer profissionais aptos a atuar em contextos internacionais, enquanto a digitalização acelerada redefine os canais de venda e o relacionamento com os clientes, exigindo rápida adaptação das empresas e dos profissionais.

Os candidatos valorizam cada vez mais fatores além do salário. A flexibilidade, incluindo horários flexíveis e opções híbridas ou remotas, está se tornando mais relevante, especialmente entre as gerações mais jovens.

Para funções de marketing e comunicação generalistas, um diretor de marketing pode ganhar até 85 mil euros, um diretor de comunicação até 72 mil euros, enquanto nas funções ligadas ao marketing digital, o head of digital pode auferir até 80 mil euros. No digital, o plafond máximo alcança 110 mil euros para a função de diretor de e-Commerce.

14. Shared Services Centres (SSC)

O setor de serviços compartilhados está se transformando em Portugal, impulsionado pelo sucesso e maturidade dos players já estabelecidos. A busca por talento qualificado permanece elevada, gerando projetos de recrutamento em larga escala. Perfis com sólida formação acadêmica, experiência em ambientes internacionais e fluência em línguas são especialmente valorizados. Além disso, os candidatos demonstram uma mudança clara nas expectativas, atribuindo maior importância ao propósito, à personalização da experiência profissional e à possibilidade de trabalhar remotamente.

A atração e retenção de talentos persiste como um desafio central, sobretudo em funções que requerem competências linguísticas, onde se verifica uma expressiva elevação salarial. As empresas que se destacam são aquelas que combinam pacotes competitivos com propostas de valor ajustadas às motivações individuais dos profissionais.

A Michael Page observa um aumento nas remunerações das funções, destacando que um manager (head of SSC / head of GBS) pode atingir até 160 mil euros, um accounts payable manager até 65 mil euros, e um purchase-to-pay team leader até cerca de 45 mil euros, enquanto um especialista purchase-to-pay pode chegar a cerca de 32 mil euros.

15. Tax & Legal

O setor jurídico se mantém dinâmico em 2025, com as sociedades de advogados liderando o volume de recrutamento, principalmente para perfis juniores e recém-agregados com até cinco anos de experiência.

A demanda por perfis seniores continua estável em áreas de maior complexidade, como contencioso, direito público, corporate/M&A, área fiscal e urbanismo. No âmbito corporativo, perfis generalistas ainda são valorizados, mas cresce a procura por especialistas em imobiliário, bancário e financeiro, fiscalidade, compliance, proteção de dados e ESG, conforme a evolução regulatória europeia. Observa-se também uma dinâmica na procura internacional por advogados portugueses, especialmente no Reino Unido, Luxemburgo e EUA.

Na consultoria fiscal, a rotatividade continua elevada, especialmente entre os perfis juniores, que frequentemente migrar para clientes finais em busca de maior estabilidade, pacotes salariais competitivos, equilíbrio e trajetórias de carreira mais estruturadas.

Como exemplo de remunerações nas sociedades de advogados, um advogado associado com quatro a sete anos de experiência pode receber até 42 mil euros, enquanto um advogado com mais de 10 anos pode auferir até 84 mil euros.

16. Secretarial & Business Support

A especialização nos perfis de Assessoria tem aumentado nos últimos anos, refletindo as exigências das organizações modernas. Multinacionais buscam profissionais altamente diferenciados que consigam unir uma visão estratégica da organização a uma compreensão abrangente dos negócios, assumindo um papel cada vez mais relevante no apoio à gestão.

Nos perfis departamentais, ainda há uma alta demanda por candidatos com domínio avançado de ferramentas como Excel. O inglês deixou de ser uma opção preferencial e se tornou requisito, estando presente em aproximadamente 90% das contratações. A busca por profissionais com competências técnicas sólidas e formação acadêmica especializada na área do departamento onde atuarão também se intensifica.

Nos perfis executivos, especialmente em funções de apoio à administração, comissões executivas e C-level, é cada vez mais comum que os candidatos possuam formação de base em Gestão ou Direito, frequentemente complementada por cursos executivos ou MBAs, garantindo uma combinação de competências técnicas e estratégicas relevantes para apoiar os tomadores de decisão. Além disso, as soft skills, como habilidade de comunicação, proatividade e resiliência em situações de alta pressão, estão ganhando destaque.

Em empresas de menor porte, observa-se uma realidade diferente: valorizam-se perfis mais versáteis, com capacidades para desempenhar uma variedade maior de funções e atender às necessidades do negócio de maneira flexível.

Em relação a remunerações, nota-se um aumento nos valores salariais. Perfis qualificados, como secretária de CEO e secretária de presidência, podem alcançar a remuneração de 65 mil euros anuais, seguidas pela secretária de administração com um teto de 45 mil euros anuais na área de Lisboa. Os valores na região do Porto para essas mesmas funções são de 56 mil euros (CEO e presidência) e 44.800 mil euros para a secretária de administração.

Pat Pereira

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