Amadora

Neste condomínio da Amadora, casas custam até 900 mil euros e 50% já estão reservadas.

Recentemente, foi lançado o condomínio Terraços da Pena, localizado no Casal do Rebentão, entre a urbanização Moinho do Guizo e A-da-Beja — freguesia da Mina de Água — que já está atraindo a atenção de investidores nacionais e internacionais.

Os primeiros sinais “são muito estimulantes”, reconhece Egídio Silva, parceiro da EXP Realty Portugal, responsável pelo lançamento do condomínio. Em conversa com a New in Amadora, o especialista do setor imobiliário afirma que, durante a fase de pré-lançamento, que começou a 3 de setembro, “já estão reservadas 8 das 14 unidades disponíveis”, garantindo que “não poderia estar a correr melhor”.

Os Terraços da Pena consistem em um empreendimento de 14 moradias de design contemporâneo, pensado “para que os preços sejam acessíveis à classe média portuguesa” — e, de fato, as casas mais baratas à venda começam nos 550 mil euros, valores inferiores aos que são comuns em outros bairros da Área Metropolitana de Lisboa e até mesmo da Amadora.

“Hoje, as conversas giram em torno de milhões de euros e nós tivemos o cuidado de estruturar nossa oferta, pensando em todos os detalhes, mas sem encarecer nossa solução final. Para isso, escolhemos um escritório de arquitetura renomado e premiado, garantindo que o resultado final fosse diferenciado e atrativo. Conseguimos um efeito de iluminação único utilizando os Cogobós, além de pre-instalação de ar-condicionado e a escolha do modelo construtivo mais recente em LSF, que assegurará casas térmicas com certificado A+”, explica Egídio Silva.

O projeto tem como foco “a classe média portuguesa”, enfatiza o profissional de vendas, embora os dados sugiram um público mais abastado. Com moradias de tipologia T3 e T4, algumas com garagem (com custo adicional), os imóveis mais acessíveis são vendidos a partir de 550 mil €, oferecendo áreas úteis de 175 metros quadrados.

Até a segunda-feira, dia 15, oito das 14 moradias já estavam reservadas, indicando um futuro promissor para o projeto. Restam disponíveis um imóvel a cerca de 550 mil euros e cinco que variam entre 835 e 880 mil euros.

“O promotor é um investidor que ainda não possui um histórico, mas pretende confiar a empreitada a uma empresa renomada e com um escritório de fiscalização independente”, acrescenta o agente, observando que, apesar do cronograma de conclusão da obra estimar 18 meses, com previsão para setembro de 2027, as expectativas são de que as casas fiquem prontas antes desse prazo.

Os interessados devem efetuar uma reserva válida por 30 dias no valor de 5 mil €, com 10% a serem pagos no Contrato de Promessa de Compra e Venda, outros 10% nos seis meses subsequentes e os 80% restantes no momento da escritura pública.

Construção de qualidade, mas sem piscina

Apesar dos preços, os Terraços da Pena não dispõem de piscina coletiva nem privativa. “Isso encareceria o projeto e levaria os preços a patamares superiores ao que desejávamos”, admite Egídio Silva. No entanto, acrescenta: “Dessa forma, cada cliente pode construir sua própria piscina, já que, em média, cada lote tem 130 metros quadrados de jardim”.

Quanto aos materiais de construção, “são de alta qualidade, o que contribui para o conforto dos futuros moradores”. “Os interiores contarão com pavimentação em soalho flutuante laminado de carvalho natural, acabamento mate. Os quartos terão o mesmo tipo de piso sobre uma base com isolamento acústico”, detalha.

No exterior, haverá uma área verde com relvado natural, previamente preparado. Também está prevista uma zona de estar e refeições, com piso em deck de madeira escura, tratado para uso externo, oferecendo propriedades antiderrapantes e resistência aos elementos climáticos.

Os tetos serão feitos em placas de gesso cartonado (pladur), ocultando as infraestruturas técnicas (climatização, ventilação e cablagens), com acabamento liso e pintura na cor branco RAL 9010, representando “uma das mais-valias dos Terraços da Pena”, com focos LED embutidos para uma iluminação funcional e eficiente.

A caixilharia será em alumínio cinza antracite com corte térmico, equipada com vidro duplo incolor, garantindo um bom isolamento térmico e acústico. Incluirá sistemas oscilobatentes, ventilação controlada e eficiência energética.

Na entrada, haverá uma porta blindada de alta segurança com fechadura multiponto, assegurando proteção adicional contra intrusões, e um acabamento na cor branco RAL 9010.

No que se refere à climatização, está prevista a pré-instalação de ar-condicionado, com canalizações e conexões preparadas para a futura instalação de unidades internas e externas. O aquecimento de águas sanitárias será suportado por um sistema de painel solar térmico para pré-aquecimento, contribuindo para a eficiência energética da habitação. Um termoacumulador garantirá um fornecimento contínuo de água quente, mesmo em épocas de baixa radiação solar, com regulação automática e elevada eficiência.

Localizados em uma área com baixa densidade populacional, os Terraços da Pena oferecem uma vantagem significativa: Lisboa está a menos de 15 minutos de carro, abrangendo 11 quilômetros pelo IC16 até ao Centro Colombo.

Explore a galeria e descubra tudo o que os Terraços da Pena têm a oferecer.

Pat Pereira

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